Droga psicoativa ou substância psicotrópica é a substância química que age principalmente no sistema nervoso central, onde altera a função cerebral e temporariamente muda a percepção, o humor, o comportamento e a consciência. Essa alteração pode ser proporcionada para fins: recreacionais (alteração proposital da consciência),(uso de enteógenos), científicos (funcionamento da mente) ou médico-farmacológicos (como medicação). Tais alterações subjetivas da consciência e do humor são fonte de prazer (p. ex. a euforia) ou servem para criar uma melhora nos sentidos e estados já experimentados na natureza (p. ex. o aumento da concentração), ou uma mudança na perspectiva mental, podendo aumentar também a criatividade, por isso tantos artistas e intelectuais serem defensores do consumo, e até abuso dessas drogas. O que nos leva ao uso recorrente de alguma delas, que pode levar à dependência física ou psicológica, promovendo um ciclo progressivamente mais difícil de ser interrompido. A impossibilidade física ou psicológica de interrupção desse ciclo caracteriza o vício em drogas, ou drogadição / toxicodependência. A reabilitação de drogadictos / toxicodependentes geralmente envolve uma combinação de psicoterapia, grupos de apoio e até mesmo o uso de outras substâncias psicoativas que ajudam a interromper o ciclo de dependência. A ética relativa ao uso dessas drogas é assunto de um contínuo debate, em parte por causa desse potencial para abuso e dependência. Muitos governos têm imposto restrições sobre a produção e a venda dessas substâncias na tentativa de diminuir o abuso de drogas. As substâncias psicoativas são usadas para diferentes propósitos. Os usos variam grandemente entre as diferentes culturas. Algumas substâncias são de uso controlado ou ilegal, enquanto algumas podem ser usadas para propósitos xamânicos, e outras são usadas de modo terapêutico. Outros exemplos seriam o consumo social de álcool e os soníferos. A cafeína é a substância psicoativa