resenha critica
[RESENHA] GABRIELA, CRAVO E CANELA – JORGE AMADO.
Título: Gabriela, Cravo e Canela
Edição: 85
Autor: Jorge Amado 1912
Editora: Record
Ano da Edição: 2001
Páginas: 363
Aluna: Fernanda de L. Borges
Professora: Ivone
Curso: Agronomia
Data: 31/08/2014
Gabriela, cravo e canela, narra um romance vivido em Ilhéus o ano de 1925: “Falava-se muito em progresso, o dinheiro corria solto, o cacau rasgava estradas, erguia povoados, mudava o aspecto da cidade, mas conservavam-se os costumes antigos, aquele horror”. Muitas histórias, com vários personagens vividos ao mesmo tempo, brigas por terras, politica, romances vivido unido ao adultério e levando em seguida a morte, onde coronéis sentiam desprezo por opiniões publicas, mais sentia suas palavras como a lei, sentindo se ameaçados somente pelo crescimento da cidade e pelo progresso. Um romance entre Nacib e Gabriela, Nacib um árabe dono do bar Vesúrvio, Gabriela vinda do agreste até o mercado de escravos onde é encontrada por Nacib, que não conseguia ver sua beleza escondida sob os trapos e a poeira do caminho. Após ter a levado para casa e de ter tomado banho, adormeceu, ele ficou á espiando em um espanto sem limites, com tanta beleza, corpo de mulher feições de menina, cor de canela e o cheiro de cravo. Ela assume a cozinha do bar, e o movimento do mesmo dobra, devido a seus temperos e sua presença, fazendo Nacib ficar com ciúmes, e decidindo se casar com Gabriela, tendo obrigações que não combinam com seu espirito livre e rústico. Nacib flagra Gabriela na cama com Tonico Bastos seu melhor amigo e padrinho de seu casamento, o qual admirava muito, e decide anular o casamento. Mas ninguém ri de Nacib; pelo contrário, Tonico é humilhado e sai da cidade, o casamento é anulado sem complicações (os papéis de Gabriela eram falsos) e Gabriela sai de casa. As obras na barra se completam com sucesso e Nacib abre um restaurante juntos, e contrata Gabriela, ela volta