Resenha critica sobre psicologia da aprendizagem
UNIDADE
CURSO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG
DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS – CCJS
ACADÊMICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – UACC
ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
PROFESSORA: ISLANIA ANDRADE DE L. DELFINO
ALUNO (A): Lucas Dantas de Sousa
RESENHA CRÍTICA
BIBLIOGRAFIA
MERCÊS BAHIA, A.; FURTADO, O; LOUDES TRASSI, M.; - Uma introdução ao estudo da psicologia, 13 ed. SP: saraiva 1999.
CAPÍTULO ESTUDADO
Capítulo 8 – A Psicologia da aprendizagem
PRINCIPAIS IDÉIAS
Na busca de formas melhores de ensino, a psicologia colocou a aprendizagem como objeto de estudo.
As teorias de aprendizagem se resumem em duas categorias: a primeira é a teoria do condicionamento, que a aprendizagem é uma conexão entre o estimulo e a resposta, e a segunda que são as teorias cognitivas, que definem a aprendizagem como um processo de relação do sujeito com o mundo externo e que tem consequências no plano da organização interna do conhecimento (organização cognitiva).
Esclarecendo o conceito de cognição que é o processo através do qual o mundo de significados tem origem.
Os cognitivistas definem a aprendizagem como o processo de organização das informações e de integração do material à estrutura cognitiva. A abordagem cognitivista diferencia a aprendizagem mecânica, que se refere à aprendizagem de novas informações com pouca ou nenhuma associação com conceitos já existentes na estrutura cognitivista, da aprendizagem significativa, que se processa quando um novo conteúdo (ideias ou informações) relaciona-se com conceitos relevantes, claros e disponíveis na estrutura cognitivista, sendo assim assimilado por ela. Estes conceitos disponíveis são os pontos de ancoragem para a aprendizagem. Os pontos de ancoragem são formados com a incorporação, à estrutura cognitiva, de elementos
(informações ou ideias) relevantes para a aquisição de novos conhecimentos e com a organização destes, de forma progressivamente, generalizarem-se,