Resenha critica, paleta de cores
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
ANÁLISE CRÍTICA DA PALETA DE CORES DO FILME THE MAZE RUNNER
Campo Grande,
2015.
Bruna Borges Marco
Jonathas Polegato
Lorran Torraca
Thays Dadalto
ANÁLISE CRÍTICA DA PALETA DE CORES DO FILME THE MAZE RUNNER
Análise Crítica apresentada como requisito para a obtenção de nota parcial da disciplina Tópicos em Comunicação Social, pelo curso de Comunicação Social da Universidade Católica Dom Bosco, ministrada pelo professor Eduardo P. Biagi
Campo Grande,
2015.
A cor acompanha os seres humanos desde o início dos tempos e é uma impressão visual causada pela ação de um feixe de fótons sobre as células da retina, que transmitem informações e impressões para o sistema nervoso, passadas pelo nervo óptico, chegando assim ao cérebro que faz o processamento do que estamos enxergando. A cor de um objeto é definida pela ausência da cor que irá definir tal objeto. Por exemplo, um carro só será azul se absorver todas as cores que não possuem a freqüência do azul.
Leonardo Da Vinci, no século XV, perceberia a diferença entre luz e cor. Da Vinci afirmou que a cor é uma propriedade da luz e não dos objetos, como acreditara Aristóteles. Tal diferença fez Da Vinci compreender que o branco e o preto não são cores, mas extremos da luz e que o branco é a junção de todas as cores, enquanto o preto é a ausência das cores.
Segundo Isaac Newton, a cor é formada por diversas características, como: matiz que é a presença de um comprimento da onda dominante; brilho, ou seja, a intensidade da amplitude do comprimento da onda; e a saturação que é a concentração que existe em volta da onda dominante. Le Blon, impressor, no século XVIII, testa diversos pigmentos e chega aos três básicos tipos de cores para a impressão: o vermelho, o amarelo e o azul. Johann Wolfgang Von Goethe passou trinta anos terminando o seu tratado, ‘Teoria das Cores’, onde observou diversos elementos antes ignorados. Goethe percebeu que