Resenha critica ao sus
As políticas públicas tratam-se de forma mais abrangente do que o governo escolhe fazer ou não em determinada situação que agem diretamente ou através de delegação e influenciam diretamente na vida dos cidadãos.
O presente artigo nos trás o significado da reforma sanitária nos anos de 70 e 80,e consequentemente a implementação do SUS(sistema único de saúde). Podemos dizer que a reforma sanitária brasileira deu-se inicio na luta contra a ditadura,com o tema Saúde e Democracia,e estruturou-se nas universidades,nos movimentos sindicais ,nos movimentos populares e em experiências regionais de organizações de serviços. A relação qualidade-usuário neste contexto tem sido identificada como um dos fatores determinantes para a consolidação da assistência integral à saúde,assistência essa que deve incluir todos os cidadãos,de qualquer classe e da mesma forma,coisa que atualmente desde a implementação do SUS não acontece. A superlotação dos hospitais e as mensalidades abusivas dos planos de saúde já nos mostram a diferença entre as classes sociais. Quem pode pagar mais tem uma melhor assistência,quem não pode pagar enfrenta à superlotação dos hospitais públicos. Segundo a Dr. Lúcia Freitas o direito a saúde é um direito fundamental do ser humano e é de dever do Estado proporcionar a sua garantia. Nessa perspectiva,a saúde cabe o papel de sensor crítico das políticas econômicas e outras políticas sociais em desenvolvimento onde torna-se fundamental o conceito da intersetorlalidade. A partir desse marco que estabeleceu-se as bases para a reformulação do Sistema único de saúde. Realmente o artigo nos trás as dificuldades do SUS,mas ao mesmo tempo mostra mais a parte burocrática de parte do Estado mas não mostra o que ocasiona algumas situações reais do cotidiano nas instituições de saúde,que são consequências dos obstáculos que o envolve. O