Resenha cr tica Intelig ncia
Docente: MARCIA CALIXTO DOS SANTOS
Período: 4º
Aluna : Gleicenele Ferreira RA: 20132400
O artigo Inteligência: Avanços nos Modelos Teóricos e nos Instrumentos de media procura discutir alguns avanços científicos na área de avaliação da inteligência contrapondo as ideias que são divulgadas pela mídia e muitas vezes profissionais, que nos últimos anos tem recebido atenção crescente não só dos psicólogos como da sociedade em geral. Fazendo assim com que a avaliação psicológica ocupe uma posição de destaque na psicologia brasileira, trazendo consigo uma série de desafios antigos que precisam ser enfrentados e resolvidos.
A psicologia procura há décadas responder a pergunta sobre a natureza da inteligência . Existem muitas respostas revelando uma multiplicidade de visões como pode ser constatado na imensa quantidade de publicações a respeito desse tema. Na primeira metade do século, onde o modelo inicial fora desenvolvido por Spearmam (1927), debatendo as estruturas (quantas) e definição (quais), exprimidas num fator (g) e a de Thurstone (1938), com a teoria as aptidões primárias. Já na segunda metade do século, esta concepção é mais polarizada, evoluindo para um modelo integrado hierárquico, chamado de teoria Gf-Gc (inteligência fluida e cristalizada), iniciada por Cattell (1941,1971) e s desenvolvida por um de seus estudantes, Horn (1991). E em 1993 o mais importante estudo foi publicado, fruto de um levantamento de pesquisas dos últimos 60 anos, selecionando 1500 artigos e 461 conjuntos de dados, tendo por resultado e publicado então, a Teoria dos Três Estratos.
Em 1998 McGrew e Flanagan(1998), propuseram uma integração destas teorias, Gf-Gc e dos Três Estrados, gerando o modelo integrado, que consistia em uma visão multidimensional com dez fatores ligados a áreas amplas do funcionamento cognitivo. Associando-se aos domínios da linguagem, raciocínio, memória, percepção visual, recepção auditiva, produção de ideias,