RESENHA CONTRATO SOCIAL ROUSSEAU MARCELO BEZERRA
Marcelo Bezerra Pereira
Graduando em Geografia na Universidade da Amazônia – UNAMA
E-mail: Marcelo.geoflorestal@gmail.com
Analisar uma obra escrita por Jean-Jacques Rousseau não é tarefa fácil mais pode despertar um pensamento historicamente atrelado a todo processo de formação política que reflete ao modo de vida da sociedade global, seja ela das pequenas cidades, estados médio ou estados maiores.
No texto proposto de Jean-Jacques Rousseau sobre o contrato social que é considerado a bíblia da revolução francesa pois o mesmo estabelece direitos e garantias individuais até então perdido naquele momento, Rousseau propõe que todos os homens faça uma espécie de contrato social que defenda a cima de tudo a liberdade, coisa que naquele momento não mais existia na França, que vivia em intenso estado de sufoco pela aristocracia, esse contrato era baseado em consenso garantindo os direitos aos cidadãos, nesse momento a França vivia a revolução onde o estado oprimia seus cidadãos com altos impostos, a fome prevalecia e não havia mais direitos e garantias individuais, surge nesse momento o Contrato Social de Rousseau, nesse contrato estabelecia condições especiais como a liberdade natural que outrora o ser humano havia perdido e deveria assim recuperar sua liberdade, pois recuperando a liberdade o povo então passaria a escolher seus governantes por meio de uma convenção, essa convenção tem o poder de discutir o papel do soberano, ou seja, do governante, como esse deve agir, essa seria uma forma de limitar o poder de decisão desse soberano. Assim o princípio central dos aspectos jurídicos do estado civil é a soberania do povo, Rousseau estabelece que o povo é soberano e tem poder e que esse mesmo poder é indivisível, dessa maneira o povo tem como interesse a vontade geral, ou seja, a vontade da coletividade e essa vontade deve ser mais benéfica a sociedade, ela limita o poder do soberano, o soberano deve agir sempre com a vontade do