Resenha como ser um designer grafico sem vender sua alma - capítulo 9
COMO SER UM DESIGNER GRÁFICO SEM VENDER SUA ALMA. Capítulo 9 - O processo criativo
O Texto inicia com questionamentos a respeito das características que um designer gráfico deve ter e como ele encara sua profissão. O autor destaca três características que um Designer Gráfico deve ter: 1- Talento; 2- Natureza inquisitiva; 3- “Voz”. Essas três características são importantes atuando em conjunto. A natureza inquisitiva, como coloca o autor, nos leva a fundo no problema/questão e traz a tona respostas, é o que impulsiona o profissional a explorar novas fronteiras ou a se propor a novos olhares. A” voz” são os inputs gerando significados, já que é determinada por uma carga cultural e pessoal de cada um. Da mesma forma se manifesta o talento, buscando um olhar original e único. A originalidade é debatida no texto e levanta pontos importantes como ética e linguagem. O original nem sempre será algo completamente novo, pode representar apenas um novo olhar sobre algo ou assunto. O importante é ter consciência mínima do que é produzido em cada setor, deixar-se influenciar, navegar novos mares, conhecer as linguagens que estão sendo difundidas, conhece as fontes inspiradoras, as demandas de mercado e suas reais necessidades. Desta forma temos respaldo no trabalho que é desenvolvido e certeza de que a “voz” está direcionada aos ouvidos certos. Tudo que traz algum respaldo ao trabalho é sempre bem vido, assim como o briefing. O briefing é a síntese dos pontos mais importantes do projeto, suas diretrizes. Desta forma deve ser um texto claro e objetivo, que não deixe margem para devaneios, mas que também não engesse o processo criativo do designer. O autor apresenta o termo “McGuffin”, que pode ser interpretado como “oportunidade”. A grande maioria dos projetos possui um grau de oportunidade interessante, mas nem todos conseguem enxergar a mesma. Posto isso, somente uma boa preparação permite a identificação dessas oportunidades. Um bom nível educacional e