Resenha casa grande e senzala
Os colégios jesuítas, primeiros colégios na colônia, utilizavam-se de métodos didáticos impróprios, e muitos educadores eram carrascos e possuíam formas violentas de repressão aos alunos. Por outro lado, os professores negros eram flexíveis e dotados de arte, a educação no século XIX, não se deu apenas por homens brancos, portanto deve-se citaqr o papel do negro, que fora de destaque, uma vez que, foram importantes na formação escolar de um grande número de crianças da classe nobre colonial.
Com a independência, surgiram escolas particulares. Filhos de magistrados e altos funcionários públicos ou até mesmo de senhores de engenho, passaram a freqüentar esse novo “modelo de escola”.
Sobre a educação feminina, as meninas brancas, eram preparadas para serem donas dos lares, e refletindo um domínio patriarcal, eram forçadas ao matrimônio muito cedo.
Com relação às negras e mulatas, eram usadas como “fonte de prezer” pelos senhores do açúcar, e a mistura de raças, mesmo que forçadamente, realizou a formação da identidade do povo brasileiro, como podemos observar nessa passagem de Casa Grande & Senzala, pág. 531:
“O intercurso sexual de brancos dos melhores estoques - inclusive de eclesiásticos, sem duvida nenhuma dos elementos mais seletos e eugênicos na formação brasileira – com escravas e negras foi formidável”.
Noutro norte, havia na colônia, entre os séculos XVII e XVIII um forte sentimento de devoção religiosa; tanto por parte dos senhores como de seus