Resenha capitulo 2 - imagens da organização
A seguir o texto aborda em geral as teorias que estavam interligadas à questão da organização como consequência da essência da mecanização, fruto de uma forma de instruir um grupo de pessoas a se submeterem a ações cotidianas puramente esperadas e programadas, de forma a contribuir com algo além, por um propósito final.
Cita, contudo, autores e exemplos como : Adam Smith, falando da segmentação e ganhos econômicos pela divisão do trabalho através de sua obra (Riqueza das Nações); Max Weber, como um sociólogo que argumentava criteriosamente sobre os efeitos na sociedade sobre essa, que ele denominava, burocratização, que segundo o próprio controlava os processos de administração tal qual a maquina controlava a produção. Exemplificou de forma bastante interessante o modo como as práticas comandadas e originadas da forma militar de instruir e se organizar, tinha ligação com essa pratica de mecanização, controle, regras e burocracia.
Coloca ainda o momento em que um novo grupo de estudiosos da administração, contrastando com o ponto de vista abordado por Weber, deram face à administração cientifica, ou à teoria da administração clássica.
Abordando os principais contribuintes da teoria, apresenta Henry Fayol, F. W. Mooney e Cel. Lyndall Urwick. Expõem que as principais contribuições desses teóricos clássicos desenvolveram as ideologias da teoria realmente baseados no princípio de mecanização de uma organização, em que os responsáveis planejavam de acordo com objetivos (APO, PPBS) de forma a obter uma medida de performance, sem que houvesse qualquer indicação de que os trabalhadores não fossem