Resenha Cap. 5 - Levy Cibercultura
O autor fala que a interatividade é discutida como se fosse plenamente conhecida e entendida por todos por isso ele coloca a interatividade com um problema, devido às diversas interpretações que ele pode ter. De conceito inicial tem-se que a interatividade é a participação ativa do beneficiário de uma transação de informação. O que ele queria dizer com isso, é que nenhuma pessoa é de fato apenas passiva quando se trata de comunicação. Não importa qual meio for usado para essa comunicação, TV, rádio, internet, telefone. Para o autor (como ele mesmo diz) a pessoa só será um receptor passivo, se estiver morto.
Como exemplo para comprovar isso, o autor usa a televisão, que por mais que a pessoa não “dialogue” com a “TV” ela meio que, instantaneamente ou automaticamente tem diversas reações. Ela codifica, interpreta, participa etc. Para ele a digitalização da TV pode aumentar ainda mais essa interatividade.
O autor também usa outro meio de comunicação, que segundo ele é ainda mais ‘interativo que a TV’, o telefone e videogame. O telefone permite o diálogo entre as pessoas, o diálogo direto, porém i vídeo game permite a interação, no caso de uma pessoa jogando sozinha, a manipulação do jogo, os “bonecos” do game, correspondendo ao simples “teclar” do Joystick. Ainda tem a possibilidade de jogar com outras pessoas permitindo assim uma videoconferência.
Ele classifica que o “grau” da interatividade pode ser medido de acordo com a mídia ou o dispositivo de comunicação usado ao qual se destacam a personalidade pela qual a mensagem é recebida. A dimensão do dispositivo se é uma mensagem “um-um”, “todos-todos”. A virtualidade da mensagem. A usualidade das imagens, e a tele presença.
Concordo com o autor quando ele