resenha balaiada
Resenhado pelos acadêmicos: Débora Cristina Fernandes Severiano, Gilmar Duarte dos Santos e Sirlene Antunes. Curso de História 5° período, Faculdade de Rolim de Moura – FAROL.
Orientado por José Ricardo Teles Feitosa – Doutorando em Geografia UFPR
Credenciais da autora: Maria de Lourdes Mônaco Janotti nasceu em São Paulo (11.2.1938). Formou-se em História na Universidade de São Paulo (1959). Trabalhou no ensino oficial e particular de 1° e 2° graus, como professora de História Geral e do Brasil. No ensino superior, lecionou na PUC (1961-1964) e desde 1965 é professora do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Dedica-se ao estudo sobre a história brasileira referente ao Império e a República. Tem publicado diversos artigos em revistas especializadas e é autora dos livros: João Francisco Lisboa: jornalista e historiador (Ática, 1997), O Coronelismo: uma política de compromissos (Brasiliense, 1981), e os Subversivos da República (Brasiliense, 1986). O período regencial (1831-1840), identificado por alguns historiadores como “triste memória” pelo elevado número de levantes, insurreições e revoluções que ocorreram neste período. Portanto a pluralidade de insatisfações ocorridas nesse momento da história brasileira é de tal monta que se torna temerário apontar os motivos que levaram a desencadear essas revoltas. No entanto podemos citar dois fatores como denominadores comuns geradores desse ciclo de insatisfação contra ao império e as províncias: a insatisfação econômica e politica. Pesam muito neste momento os problemas econômicos, esses grupos sociais que formavam a grande maioria da população pobre da província maranhense, encontravam naquele momento, sérias dificuldades de sobrevivência, devido a grave