Resenha bacon & descartes
Bacon: A Ciência como Conhecimento e Domínio da Natureza.
Antônio Joaquim Severino
Descartes, Historicidade e Educação Ambiental.
Mauro Grün
Complexidade, Racionalidade Ambiental e Diálogo de Saberes.
Enrique Leff
___________________________________________________________________
RODRIGUES, Bruno de Carvalho graduando do Módulo 5 do Curso Superior em Tecnologia de Gestão Ambiental do IFNMG – Campus Araçuaí.
No texto relata que Bacon foi criado em pleno século XVI, e era ligado à corte real da Inglaterra recebendo assim uma educação voltada para a política e arrastada para a vida na corte. Com uma formação rigorosa e de intenso fundo religioso. Viveu em um tempo em que a Europa atravessava diversas etapas na sua formação histórico-cultural onde ocorria também ao mesmo tempo uma verdadeira revolução cultural em diferentes dimensões da vida humana.
Antes de Bacon a maioria dos pensadores dividiam seus conceito e conhecimentos de forma extremamente livre, dispensavam as forças transcendentais e rejeitava uma posição que os levassem a deslocar Deus do centro de suas realidades, o que para Bacon já era de fato uma motivo para ter razão em questionar o teocentrismo medieval.
O pensamento cartesiano de Descartes igualmente contém em seus propósitos lógicos um ataque à tradições. Propondo que não se deve procurar a verdade na cultura e na tradição, mas nas ideias que existem, ou seja, “espontaneamente” em si mesmo.
O saber ambiental, registrado pelo pesquisador e professor Enrique Leff é cortado é imoral pelo poder do saber e mobilizado pela relação com o outro, que organiza. Em alguns casos Leff cita que para atingir o real deve-se estar atento desde o limite da existência e do entendimento, até chagar a real noção da diferença e alteridade.
A posição de Francis Bacon, no entanto era a de empregar uma nova mentalidade na modalidade científica do conhecimento e na organização de uma ciência nova e revolucionária que se propunha ser capaz de