Resenha as razões do iluminismo
O discurso de Paulo Sergio Rouanet trata de diferentes aspectos entre as influências da cultura e sociedade. Sobre á crise cultural manifestada. Logo no primeiro tópico o autor relata que com o processo de inovação que veio com a democracia trouce consigo também uma nova política educacional e cultural. Mas que nada foi feito para uma revalorização curricular e educacional. Os intelectuais da época de cinquenta quando nós começávamos a “pensar”, ou seja, quando atingíamos a nossa maturidade, defendiam que precisávamos pensar ideias próprias e não colonizar as de outros. O Brasil que queríamos mudar era o Brasil em que desembargadores e professores colonizavam ideias estrangeiras, um Brasil obsoleto que estava associado a um conceito de “humanidades”. Não queríamos um cultura livresca ou uma pedagogia de frade, que ensinava gerações de estudantes. Uma educação assim não tinha o necessário para o nosso processo de desenvolvimento. Queríamos químicos e engenheiros, essa era nossa oposição as humanidades.
Um governo civil e popular surgiu. Repudiava os gringos e exprimiam nossas ideias. Era isso que queríamos. Com isso apareceram os tecnocratas, os filhos do milagre e o pai do modelo. Com doutorado, brandiam estatísticas e defendiam o governo de forma complexa. O Brasil dos bacharéis se tornaram deles. A Filosofia e latim foram suprimidas do currículo e a história deixou der ser uma disciplina autônoma. Nas disciplinas de um país desenvolvido: química, engenharia, eletrônica e informática aumentou alarmantemente o número de vagas. O país se modernizava, tudo como queríamos. De repente havia mais gente com formação superior do que a história passada. Mas, praticamente analfabeta. Sabia mau de línguas estrangerias, não conhecia história. Iniciava assim um coisa estranha. O que percebemos foi que com o fim das humanidades acabou-se o pensamento crítico. O fim da