resenha arquitetura da felicidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO VI
PROFESSORA. RENATA ZAMPIERI
FICHAMENTO DO LIVRO: A ARQUITETURA DA FELICIDADE, ALAIN DE BOTTON O livro fala basicamente da psicologia humana, diante dos estímulos gerados pela arquitetura, na verdade todos os objetos que nos circundam são capazes de nos provocarem sensações, as mais variadas, e cabe ao arquiteto jogar com os materiais e todo o seu conhecimento e criatividade para configurar os melhores ambiente possíveis, onde as pessoas se sintam confortáveis e tranquilas, mas o arquiteto é só parte de um todo, parte do processo depende da situação psicologia do usuário, de nada adianta compor um ambiente com as melhores características possíveis se isso não condiz com a situação da pessoa que vai fazer uso desse local, a arquitetura tem por finalidade garantir condições para a que as pessoas tenham uma boa qualidade de vida, isso não quer dizer necessariamente que a boa arquitetura deva ser algo caro ou que leve os melhores materiais, o estado de espirito de um ambiente tem mais relação com aquilo que ele quer comunicar, levando em consideração algumas virtudes destacadas pelo autor como: Ordem, Equilíbrio, Elegância, Coerência e Autoconhecimento. “A arquitetura pode muito bem trazer mensagens morais; só não tem poder de impô-las. Ela sugere, em vez de ditar leis. Ela nos convida, e não ordena, a seguir o seu exemplo e não é capaz de impedir a violência contra si mesma.” (Pg. 20) – Nesse trecho o autor fala da capacidade da arquitetura em moldar a moral humana, o poder de influência que as construções tem diante da psicologia humana. “Somos levados a chamar alguma coisa de bela sempre que detectamos nela aquelas qualidades nas quais nós pessoalmente, ou nossa sociedades de uma forma mais geral, somos deficientes.” (Pg. 157) – Nessa parte o