Resenha Arquitetura como crítica

Universidade Paulista UNIP
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: THAU ARQ I
Profª.: Ana Clara
Nome do aluno (a): Márcio Ivan Araújo Leite
Data: 01/10/2013

Referência bibliográfica do texto:
BARONE, Ana Cláudia Castilho. Team : Arquitetura Como Crítica. São Paulo: Annablume, 2002.

RESENHA CRÍTICA
Trata-se de uma pesquisa, com a intenção da reflexão, acerca de um grupo de jovens arquitetos e membros dos Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna do pós 2ª guerra mundial. Ela aborda sob a perspectiva da rejeição da lógica funcionalista do Movimento Moderno, a partir dos anos 50. A autora viu nesse fato a rica contribuição que o Team X apresentou, como uma discussão para novas possibilidades na arquitetura. O grupo tem esse nome porque foi responsável por organizar o 10º CIAM, em 1956.
O livro é uma dissertação de mestrado da autora, Ana Cláudia Castilho Barone. A obra é escrita a partir da não abertura para discussões hegemônicas, em dado contexto brasileiro em que se valoriza o modernismo racionalista e purista. Ela faz uma pesquisa sobre Um grupo, que mesmo com toda a força de seus argumentos, teve abertura para o diálogo e discussão nos Congressos Internacionais de Arquiterura da década 50. É mencionada a dificuldade em se ter material sobre o assunto, além dos encontrados serem em revistas de arquiteturas em Inglês, com artigos escritos pelos próprios membros e seus pontos de vista.
A autora enumera três capítulos com seus argumentos e aborda, com pelo menos três, tópicos em cada capítulo. PRIMEIRO sinaliza os motivos que levaram ao fim do CIAM. Ou seja, houve um período de intensos debates e questionamentos da Arquitetura Moderna. O Team se apresentou como um consequência dos debates que já vinham ocorrendo, mas na verdade seus membros já possuíam interesses específicos para promover tal discussão. Com isso, pouco a pouco foram se consolidando fortemente em cima do tema cidade funcional, onde valorizavam e permitiam a