RESENHA ARGONAUTAS
JACKSON DA SILVA MAGALHÃES
GUTIERRES SAMON TEIXEIRA DOS SANTOS
OS ARGONAUTAS PORTUGUESES E O SEU VELO DE OURO
RESENHA
TERESINA – PI
2015
Em navegação, comércio e conquista o autor Antônio Borges Coelho logo de início faz uma abordagem sobre uma explicação detalhada e resumida de como se deve executar um discurso histórico, e logo depois caracteriza o movimento social que apoia tal discurso. Movimento social este que o autor deixa bem claro que pode ter várias designações dependendo do olhar do colonizador e do colonizado. Para os colonizadores portugueses o que caracterizava esse movimento era descobrimento, evangelização, expansão de terras, civilização e tudo aquilo que representava uma chance de formar um novo mundo, em que os portugueses seriam os protagonistas. Porém o autor durante o texto coloca em questão tais motivações, nós levando a analisar as verdadeiras intenções portuguesas por trás de uma bela ''história''. O texto para utilizar esse contraponto, chega a fazer referência aos escreventes da época quando diz: ''A intenção aparece de rosto descoberto, mas os escreventes justificam-na desde logo pela missão divina de dilatar a fé, mesmo quando ela é recusada de armas na mão''. Essa passagem deixa bem claro também que a questão da evangelização é bem utilizada pelo o autor como uma das principais desculpas para algumas atrocidades cometidas pelos navegantes portugueses em busca de novas terras. Portugal viu que as expedições estavam dando certo de certa forma, porém aquilo custava muito caro. O Rei D. Manuel (1481 – 1521) viu aquilo como um retorno não de imediato, mas futuramente poderia render como uma fonte de economia, comercio e firmação de colônias, como já havia sido dito em parágrafo anteriores. Essas viagens trouxeram uma variedade de coisas novas como, por exemplo: o cereal entrou em alta no mercado europeu, novas culturas, novas técnicas, novas plantas e o