Resenha 'Edificio Jaguaribe'

O texto fala do Edifício Jaguaribe do processo de desenvolvimento destacando-se o partido arquitetônico que foi utilizado em sua forma.
A princípio Corona conta como lhe foi apresentado as características do terreno, físicas e administrativas. O arquiteto fala também a respeito da limitação do código de obras imposto pela prefeitura. O projeto não poderia ser executado já que o edifício ultrapassaria a altura permitida, então Corona e Romeu Bianca (amigo e contratante) teve uma reunião com o prefeito e lhe foi mostrado o esboço da fachada em perspectiva juntamente com os argumentos de custo, beleza e renda que foi então convencido a liberar a obra.
Após a obra ser liberada o arquiteto chamou seu filho para que o ajudasse a desenvolver os projetos em escala para a prefeitura, e foi ele também que criou a volumetria da fachada.
O programa e também a estica foi inovadora para a época e aproximava as leis modernistas de Le Corbusier. “[...] resumidas no grande bloco de apartamentos como algo mais que residências com espaços comunitários e esquemas de circulação interior incorporando em um mesmo edifício uma multiplicidade de usos com o objetivo de recriar os vários aspectos da vida de uma cidade.”
O projeto do edifício é estruturado da seguinte forma: Apresenta o sexto pavimento imediatamente acima do cinema. O térreo destituído da solução em curva e um tratamento de fachadas volumetricamente diferenciado. A partir do sétimo pavimento, foram resolvidas, com elevadores exclusivos solução que reduziu as áreas de circulação horizontal. As áreas sociais e intimas se apresentam voltadas para a parte publica e a de serviços para o interior do lote. No terceiro, quarto e quinto pavimentos, os apartamentos são menores entestando com o cinema, num total de dois por andar voltados para a avenida.
A arquitetura do Edifico Jaguaribe possui uma arquitetura pura e com traços retos. Os volumes saem a partir da fachada, reforçada lo preto das pastilhas criando a ilusão de