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A obra inicia com o autor colocando uma aspecto “metafísico” das ações do ser humano, e colocando como origem dos acontecimentos, as leis naturais universais. Fala também da história, que ele escreve, que essa, foca a narrativa dos acontecimentos, no texto, tratado como manifestações.
O autor observa que o homem, indivíduo, não percebe que eles busca as coisas para fins particulares, assim, ele se opoem contra o outro; que o homem não agem institivamente, e nem como cidadões que querem planejar sua trajetória, que no final de tudo isso, é que intensão da natureza, fazer com que o homem tome atitudes desse tipo.
Ele tem a proposta de encontrar algo semelhante a um fio condutor na história da espécie humana, para isso ele usou nove preposições para a sua explicação.
Preposição I:
O autor fala que a natureza está por trás dos acontecimentos que cercam os animais. E contrariar isso é ir contra a teleologia.
Preposição II:
O ser humano é naturalmente disposto a fazer o uso da razão, não para desenvolver apenas para si próprio, e sim a toda espécie. A razão seria exercitada através de ensinamentos, e o resultado vem aos poucos; o homem precisa ter total conhecimento de suas habilidades naturais, como o ser humano não tem uma vida duradoura, esse desenvolvimento passaria de geração a geração.
Preposição III:
A natureza usa de mecanismos para fazer o homem exercer sua razão, através da obtenção de alimentos, suas vestimentas, sua própria defesa e segurança (tanto que o homem não possui nenhuma 'arma natural' para se defender)? assim conseguindo se sentir bem. E todo conhecimento é transmitido de geração a geração, fazendo com que o homem torne-se 'imortal'. No fim disso o objetivo da natureza é desenvolvimento do conhecimento da espécie.
Preposição IV:
A natureza usa a questão dos homens correrem apenas atrás de coisas que os beneficiam, ao invés de pensar no grupo. Esse antagonismo faz com que o grupo em que vivem crie leis para conservar o mesmo. A ganância e