Rerrefino de óleos lubrificantes
1 INTRODUÇÃO 4 2 HISTÓRICO 5 3 ASPECTOS TÉCNICOS 6 3.1 Processo de Rerrefino 6 3.1.1 Termocraqueamento 6 3.1.2 Evaporação 6 3.1.3 Tratamento Ácido 7 3.1.4 Clarificação 7 3.1.5 Filtração 8 3.2 Gestão de Resíduos e Efluentes 9 4 LEGISLAÇÃO 11 4.1 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 11 4.2 Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 12 4.3 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 12 5 LOGÍSTICA REVERSA 13 6 MERCADO 16 6.1 Programa Jogue Limpo 17 7 CONCLUSÃO 21 8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 22
INDÍCE DE FIGURAS
Figura 1 - Sistema de Termocraqueamento 6 Figura 2 - Sistema de Evaporação 7 Figura 3 - Sistema de Tratamento Ácido 7 Figura 4 - Sistema de Clarificação 8 Figura 5 - Sistema de Filtragem 8 Figura 6 - Produtos e subprodutos rerrefino 9 Figura 7 - Unidade de Tratamento de Efluentes. 10 Figura 8 - Arranjo da logística reversa. 13 Figura 9 - Caminhão coletor de embalagens. 18 Figura 10 - Localidades atendidas pelo programa. 19 Figura 11 - Centro de reciclagem 20
INDÍCE TABELAS
Tabela 1 - Metas Port. Inter. MMA/MME Nº. 59/2012 16 Tabela 2 - Abrangência da coleta. 17 Tabela 3 - Número de centros de coleta, veículos e total coletado. 19
Introdução
Segundo a Politica Nacional de Residuos Solidos (2010) a gestão integrada de resíduos sólidos é um conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável.
A cadeia de indústrias e coletores de óleos lubrificantes contaminados (OLUC’s) visto na ótica da PNRS pratica uma forma de gestão integrada, isso se deve principalmente a uma maior regulação e fiscalização já exercida por órgãos como CONAMA e ANP, por meio de resoluções e portarias normativas.
Esse fortalecimento da cadeia remonta a crise do petróleo, onde