República velha
República Velha
A proclamação da república se deveu a duas forças, muito diferentes, uma era representada pelos partidos regionais, o partido republicano paulista, que tinham o sonho de fazer uma república que fosse pouco centralizada, em que o poder dos Estados se tornasse amplo. Já a outra força, os militares, tinha uma concepção diferente, que era a ideia de uma república centralizada, mais autoritária.
Essa luta foi ganha pelas elites civis, e a maior prova de que estes triunfaram, é a Constituição Republicana, aprovada em 1891. Essa constituição criou a divisão de três poderes, o pode executivo, legislativo e o judiciário. Porém o voto era aberto, facilitando a pressão dos eleitores para que votassem em determinado candidato era grande.
O Brasil era um país essencialmente agrícola, quer dizer, fixar-se em atividades agrícolas e esquecer as demais. E primeiramente, os produtos eram destinados a exportações, como o café. Ocorrendo assim, um aumento da imigração europeia (italiana, alemã, espanhola) para servir de mão-de-obra nas lavouras de café do interior paulista. Além de passar pela Política do Café-com-Leite, que foi a alternância no poder de presidentes mineiros e paulistas. O coronelismo
Poder político e econômico concentrado nas mãos dos coronéis (grandes latifundiários), que usavam o voto de cabresto, violência e fraudes para obter vantagens eleitorais para si e seus candidatos.
Golpe de 1930
Após a vitória de Júlio Prestes, políticos da Aliança Liberal afirmam que as eleições foram fraudulentas. Com a liderança de Getúlio Vargas, aplicam um golpe e colocam fim a República Velha. Vargas torna-se presidente da República.
A revolta mais conhecida foi a Guerra de Canudos, entre os anos de 1893-1897, instalado norte da Bahia. Reuniram sertanejos atacados pela seca, pelas más condições de vida, que buscavam melhores condições de vida e sentido para sua existência.
A Era Vargas
Quando