reprodução de orquideas
Tive o primeiro contato com as orquídeas no ano de 2.000. Fomos fazer uma viagem ao litoral do Espírito Santo com minha família, quando vimos uma placa as margens da estrada em Marechal Floriano, do Orquidário do Nego. Resolvemos parar para conhecê-lo.Fomos muito bem recebidos pelo Diocemar e o Nego, que nos convidou para um café e a nos falar das orquídeas. Fiquei encantado com um tronco de Cattleya Warneri Alba Schuster, com uma floração de aproximadamente umas 100 flores que tenho em minha memória ate hoje. Após um longo bate papo consegui adquirir um corte. Enfim este foi o inicio do prazer de cultivarmos orquídeas.
Sabemos da sua predileção pela Cattleya walkeriana, como surgiu?
Com o passar do tempo comecei a entender melhor as espécies e me identifiquei com a Cattleya Walkeriana pelo seu perfume, formas,cores e rusticidade.Por ser uma orquídea que pode ser cultivada em pequenos espaços e de grande incidência no Estado de Minas Gerais onde resido.
Foi eleito presidente da Associação da Cattleya walkeriana do Brasil (ACW) em 2011 e após a sua eleição temos acompanhado de perto algumas “reformas” da sua gestão como a repaginação e a volta do site da entidade, ampliação da aplicação de uma planilha única no julgamento da Cattleya walkeriana, tem visitado pessoalmente ou enviado representantes no maior número possível de exposições da Cattleya walkeriana e principalmente, tem estreitado laços com entidades de todo Brasil e principalmente com a Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil (CAOB). Qual a importância de todos estes feitos para a ACW?
Desde que assumi o cargo, tenho procurado pautar meus trabalhos democraticamente tomando por base os objetivos da ACW previstos em seus Estatutos. Importante, porém, destacar que a abrangência desses objetivos é muito grande e seria ilusão pretender realizá-los indistintamente na curta vigência de meu mandato. O dia a dia na Presidência me fez