Reprodução assexuada
Reprodução Assexuada – Que estratégias?
Índice
1-Introdução
2-Material
3-Procedimento
4-Resultados
5-Discussão
6-Conclusão
1-Introdução
Nesta atividade experimental pretendemos observar através do M.O.C (microscópio ótico composto) dois processos de reprodução assexuada, a esporulação no bolor do pão e a gemulação nas leveduras, de forma a compará-los e a compreendê-los.
A reprodução é uma característica fundamental dos seres vivos. Permitindo a formação de novos indivíduos, assegura a perpetuação das espécies e, consequentemente, a continuidade da vida no nosso planeta.
É através da reprodução que o material genético é transmitido de geração em geração, umas vezes mantendo as características, outras produzindo algumas alterações.
Para ultrapassar as incertezas do meio e assegurar a produção de novas gerações, a Natureza adotou estratégias de reprodução, que globalmente se podem agrupar em dois processos básicos: reprodução assexuada e reprodução sexuada
Reprodução assexuada
A reprodução assexuada permite a formação de novos indivíduos a partir de um só progenitor, sem que haja a intervenção de células sexuais. Neste tipo de reprodução, os descendentes desenvolvem-se a partir de uma célula ou de um conjunto de células do progenitor, pelo que todos os indivíduos são geneticamente iguais. Assim, a partir de um só indivíduo podem formar-se numerosos indivíduos geneticamente idênticos, tendo a designação de clone. A produção destes indivíduos designa-se por clonagem. Todos os membros de um clone são geneticamente iguais e provêm de um só progenitor. Só excecionalmente podem surgir diferenças, quando por acaso ocorre uma alteração genética (mutação). Pelo facto dos seres resultantes serem geneticamente idênticos, este tipo de reprodução não contribui para a variabilidade genética das populações, porém assegura o seu rápido crescimento e a colonização de