representações sociais
É então que surgem as primeiras agências noticiosas e também a ideia de constituir uma imprensa barata e destinada ao grande público. Os jornais queriam ir mais além do que assuntos políticos, económicos e sociais, queriam agora chamar e cativar e também satisfazer os interesses das pessoas com menos possibilidades e estudos.
Só apensas em 1944 é que se deram os primeiros passas na criação de uma agencia noticiosa em Portugal, com a fundação da agência Lusitânia por Lupi. Este era um jornalista correspondente em Portugal da associated press e da reuter. Chegavam que atreves de agências noticiosas estrangeiras noticias sobre Portugal que lhe desagradavam por esse motivo começou a criação de um projecto de uma agência de informação, isto ainda na década de 30.
A Lusitânia dependia de uma estrutura do governo de Salazar, havia então os objectivos de promover a troca de informação entre Portugal e as suas colónias com a perspectiva de exaltação do estado novo, que o próprio Lupi defendia.
A Lusitânia afirmava-se como sendo uma entidade não oficial e comercial. O que significava que não tomava partido em relação aos acontecimentos que relatava, mas ao mesmo tempo possuía uma missão patriótica, ou seja acabava por existir uma imparcialidade entre a objectividade que obrigava a actividade jornalística a difundir a mensagem do Estado Novo.
Desde o seu surgimento ate ao seu fim esta agência foi de certo modo contraditória e instável, pois tinha dois deveres quase oposto dentro dos seus ideias, o dever de informar e o de fazer propaganda.
ANOP
Após o 25 de abril o governo tinha de resolver a questão das agencias noticiosas, foi então criada uma empresa publica,