Reportagem sobre o oiapoque - jornalismo especializado
Oiapoque em crescimento
Com a alta procura e o interesse pela venda e compra em shoppings populares, estudos são feitos para a possibilidade de sua expansão.
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Pessoas de todas as classes movimentam a economia dos shoppings populares da capital
O mercado de shoppings populares está em expansão em Belo Horizonte e não se resume à venda de famosas bugigangas de baixo valor, como CDs e DVDs pirateados e capa de plástico para celulares. Já se vende aparelhos de alta tecnologia, como: câmara digital, notebook, iPhone e até TVs de plasma, nas bancas desses shoppings da cidade. Localizado na Rua Oiapoque, 156, na área central da capital mineira, o Shopping Oiapoque é referência em Minas Gerais e, até no Brasil, quando o assunto é centro comercial popular. Em dias de grande movimento, passam pelo local mais de 30 mil pessoas. Inaugurado no dia 04 de agosto de 2003, cuja estrutura sediou, no passado, uma antiga fábrica de cerveja, o prédio do Shopping Oiapoque completou 100 anos, em 2007. Em janeiro de 2004 iniciou-se um processo da retirada de camelôs e vendedores ambulantes das ruas, pois entrou em vigor na capital mineira, o Código de Posturas do município, que proíbe o comércio informal nas vias públicas. Em cumprimento ao Código, a Prefeitura de Belo Horizonte iniciou o processo de remanejamento dos camelôs cadastrados de 1998 a novembro de 2002, conforme previsto em Lei, para os chamados shoppings populares. A gerência de Comunicação Social Centro-Sul conta que esse remanejamento de camelôs teve início em agosto de 2003 e foi feito de forma séria e gradativa com a implantação do shopping popular Oiapoque, resultado da parceria entre poder público e iniciativa privada: ”Todo o processo foi intermediado pelo diálogo e transparência nas ações”. Na Região Centro-Sul, 2.371 camelôs e toreros da área central foram transferidos para os shoppings populares “Oiapoque”, “Tupinambás”, “Xavantes”,