renda do consumidor
A Renda do consumidor esta cada vez mais comprometida, num mercado onde a formação de preços depende diretamente das condições de oferta e demanda.
A Lei Geral da Demanda é uma relação inversa e proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem.
A curva da demanda é inclinada negativamente devido ao efeito de substituição e renda. Há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem, que é a chamada Lei Geral da Demanda. Relacionando estes fatos, analisamos que a demanda é a procura e oferta, e a renda do consumidor é quanto ele tem disponível para gastar.
Segundo o IPDC- (Índice de Pesquisas de Desenvolvimento do Consumidor), aponta que a taxa de comprometimento da renda com contas em atraso, aumentou passando de 18,48% para 19,58% neste ano. Observa-se esse comportamento em todas as classes socioeconômicas.
O destaque fica por conta das mulheres, consumidoras com idade entre 25 a 34 anos, com nível superior e renda mensal de ate cinco salários mínimos, pertencentes a classe C. A parcela media de renda comprometida com dividas vencidas ficou em 19,61%.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as classes sociais são classificadas consoante as faixas salariais e são representadas pelas letras: A, B, C, D e E. O instituto contabiliza as classes de acordo com o número de salários mínimos que entram na renda, por exemplo:
Classe A: Acima de 20 salários mínimos.
Classe B: Entre 10 e 20 salários mínimos.
Classe C: Entre 4 e 10 salários mínimos.
Classe D: Entre 2 e 4 salários mínimos.
Classe E: Até 2 salários mínimos.
Classes Milhões de brasileiros migraram para as classes A, B e C. De acordo com o Ministério da Fazenda, neste ano, o Brasil terá 56% de sua população inserida na classe C. Isso demonstra um avanço econômico em nosso país, principalmente, no desenvolvimento social. A sociedade é divida em setores que, do ponto de vista econômico, são