Renato
Maria Luiza Freitas
Trabalho Autoinstrucional
Laboratório
Belo Horizonte
2015
Câmeras Lomo
Hoje no Brasil, diferente dos Estados Unidos e Japão, existem muitos fotógrafos, sendo ele amador ou não, utilizando a câmera analógica, e os principais fornecedores de filmes (Kodak e Fuji) continuam apostando no mercado analógico pois os mesmos não acreditam no sumiço, principalmente de uma hora pra outra, das câmeras analógicas, e alem disso não vai existir 100% de fotógrafos com câmeras digitais.
A LOMO foi criada em 1982, Guerra Fria, através de uma empresa chamada LOMO, após um pedido de um general da URSS para que criassem uma maquina fotográfica leve, barata e de fácil manuseio.
Hoje, á uma comunidade chamada Sociedade Lomográfica Internacional e tem aproximadamente 500 mil membros.
As famílias de câmeras lomos são as Diana F, ActionSampler, Spinner, Fisheye No.2, Holga 135, LOMO LC-A+ entre varias outras, a maioria com filmes de 35mm, e a LOMO LC-A+ tem sua parte traseira onde seus filmes saem instantaneamente. Na lomografia não existe regra, basta fotografar todo e qualquer momento, em qualquer hora, com ou sem foco, borrado ou não. O objetivo não são fotos necessariamente bonitas, e sim registros de uma vida, de um dia-a-dia, do mais rotineiro ao mais aventureiro, um mecanismo simples e suas objetivas de plástico são suas maiores qualidades.
Atualmente em Belo horizonte pode encontrar filmes para câmeras LOMO, no Pedro Cine Foto e Centro Fotográfico.
O preço vai de 30 á 50 reais filmes preto e branco 35mm com 36 poses. Filmes em cromo começam em 60 e vão ate 100 reais, 35mm com 36 poses.
Para a revelação, pesquisei no Centro fotográfico, no filme de 120mm cobram 4,50 por foto, mais 0,70 de revelação , para o filme de 135mm cobram 3,90 por foto, mais 0,70 de revelação