Renato

O presente trabalho tem como objetivo rever publicações especializadas acerca do controle de estimulo e regras. Sendo que o estudo do controle de estimulo constitui uma área de pesquisa muito importante dentro da analise experimental do comportamento. Essa área de pesquisa vem se desenvolvendo bastante, e tem produzido bons resultados. Estes conhecimentos permitem um bom entendimento das complexas relações humanas. As importâncias destas pesquisas estão refletidas, por exemplo, na alfabetização de crianças e adultos, na elaboração de estratégias educacionais, controle de distúrbios comportamentais ou na em áreas totalmente diferentes como, marketing que empresas fazem de seus produtos.
Controle de estimulo refere-se ao efeito que um estimulo, que precede um comportamento, tem sobre este. Antes, lembrando que o principal fator de um comportamento operante ser a sua conseqüência.
Um estímulo que antecede um comportamento e que são capazes de influenciar a probabilidade de ocorrência de uma determinada resposta recebe o nome de estimulo discriminativo.
Uma placa de PARE, em uma esquina de uma rua qualquer, sinaliza que devemos parar o automóvel, antes de cruzamos a via. Pois, corremos o risco de sermos multado por um agente de transito ou causar um acidente. Outra esquina, onde, não exista uma sinalização igual, poderá fazer com que a atravessamos, sem parar o automóvel. Talvez, somente reduzindo a velocidade. Então, a placa é um estimulo discriminativo, pois a sua existência irar aumentar a probabilidade de o motorista eliciar a resposta de parar na esquina.
Segundo Albuquerque (2001), podemos encontrar em obras publicadas no final dos anos 70 e inicio dos anos 90, por pesquisadores do comportamento como: Galizio, Skinner, Baron, Schiinger, Blakely entre outros, a definição para regras, “como estímulos antecedentes que podem descrever contingências”. Ou seja, as regras podem estabelecer o comportamento a ser eliciado, como ele deve ser executado e seus