Renascimento
Também havia no período do Renascimento uma busca pela simetria e pelo equilíbrio geométrico. Privilegiando a tendência de ruas ordenadas e complementadas pelos ofícios: se de um lado estão os médicos, do outro estarão os boticários; em frente a sapateiros os comerciantes de peles, etc. em algumas não foi possível implementar esse ideal. Outras tiveram apenas suas muralhas reformadas ou reconstruídas. http://pergaminhodeclio.blogspot.com.br/2010/10/cidade-e-urbanismo-no-periodo.html [1] BENEVOLO, Leonardo. A Cidade na História da Europa. Editora Presença. Lisboa. 1995.
O Renascimento tem início do século xv – na prática, o método renascentista não consegue produzir grandes transformações nos organismos urbanos e territoriais.
Os literatos e os pintores descreveram a nova cidade mas com um objetivo teórico uma cidade ideal.
A religião reflete nas cidades da época, onde na maioria das vezes, a igreja principal estava localizada no centro da cidade, e era a maior, a mais alta e a mais cara estrutura.
Assim toda a cidade é organizada, de modo hierárquico, em torno da igreja e o palácio papal.
Tratado de urbanismo.
A cidade é formulada a partir de fatores climáticos.
As ruas estão divididas em 3 categorias:
• As principais se dividem em rurais, devem ser largas e retas e o mais curta possível, e as urbanas, por serem nobres e poderosas, é justo que sejam largas e retas para valorizarem seu entorno.
• As secundárias são estreitas para