Renascimento e Maneirismo
Renascimento teve início em Florença onde foi um dos principais centros, junto com Siena. Futuramente, o Alto Renascimento teve seu ápice em Roma e Veneza.
Renasceu a arte parecida com a vida, foi a passagem do sobrenatural, para o natural, ou seja, a intenção de reproduzir com realismo as formas da natureza, ou seja, o humanismo, pois representava situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo).
Com a conquista de novos conhecimentos científicos, a conquista de novos territórios (outros continentes) e a evolução de conhecimento técnico sobre a pintura, a Reforma Protestante, gerou um resultado que o estudo de Deus como Ser Supremo foi substituído pelo estudo do ser humano, mas isso não necessariamente chega a ser uma ruptura com a igreja, pois se o artista tem esta capacidade de pensamento, isso também é resultado do poder de Deus.
Utilizando os princípios da geometria harmoniosa, a arquitetura renascentista recuperou o esplendor da Roma Antiga com ênfase na simetria e na regularidade. Neste período foram resgatados alguns elementos como as colunas jônicas, os pórticos e os domos. Porém estes elementos foram utilizados de uma nova forma, pois o que se buscavam era referencias para um novo processo de construção e não cópias das épocas clássicas. Nesta época surgiu os 4 R’s da arquitetura renascentista: Roma, Regras, Razão e aRitmética;
Dentre as características mais notáveis da arquitetura renascentista está a retomada do modelo centralizado de templo na forma de cruz grega e coroado por uma cúpula. Este modelo tinha como base uma escala mais humana, abandonando o intenso verticalismo das igrejas góticas. Novas técnicas construtivas da cúpula como a cúpula octogonal da Catedral de Florença e a da Basílica de São Pedro no Vaticano, no século XVI.
O arquiteto pioneiro do renascimento foi Filippo Brunelleschi (Catedral de Florença) além de Aliberti, Bramante e Palladio que mais tarde também