Renascimento da Agricultura
Gustavo D. Almeida.
Acadêmico de Administração. UFMA.
Resumo.
A agricultura no Brasil passou por vários patamares de produtos extraídos de nossa terra. Passando do açúcar, da extração de madeira, ao algodão, a cana de açúcar, ao indigoeiro, ao arroz, até do anil, com retomadas de expansão econômica após algum tipo de acontecimento, seja de cunho mundial ou local. Temos como exemplo o algodão que iniciou sua produção com sucesso, havendo a queda devido a aparição de outros produtos, mas se recuperando devido a capacidade do solo brasileiro em gerar tais bens, agregados agora a mecanização da produção, que o colocou em disputa até com a Europa.
Com o declínio da mineração e aparecimento do café, o caminho de interiorização traçado pelos mineradores continuaram vividos pelos cafeicultores, no interior, ressaltando-se a pecuária que se destacou após os fins dos campos de coleta de pedras preciosas. O eixo nordeste de agricultura deslocou-se para o sul devidos as constantes secas e as faltas de meios para driblar tais instabilidades climáticas que afetavam a região.
No principio a agricultura era mais quantitativa que qualitativa, com princípios coloniais que desgastavam o solo para novos plantios, sem praticas de irrigação e drenagem, com praticas de queimadas e extinção de florestas, sem avaliação das conseqüências que poderiam gerar.
Assim a a falta de tecnologia determinou a falta de competitividade do Brasil com relação aos países já desenvolvidos, o encaixando em patamares competitivos sempre por conseqüência de acontecimentos e nunca em caráter preventivo de entrada e manutenção do mercado.
Palavras-Chave: Agricultura, Algodão, Pecuária, colônia, tecnologia.
Introdução.
A mineração absorveu as atividades econômicas da colônia e como conseqüência a decadência da agricultura, retratada pelo atraso técnico no século XVIII da indústria açucareira do Brasil.
Com incremento das atividades econômicas e relações comerciais