Remuneração variavel
Hoje a remuneração variável é uma realidade e está presente em diversas empresas que desejam atrair empregados de alta performance para manter-se competitiva nessa aldeia global, interligada e conectada.
O papel das pessoas da área de Recursos Humanos precisa sair do burocrático e operacional e passar para o estratégico. Precisamos trabalhar as Relações Humanas para o Trabalho, nesse processo, a ênfase recai nas pessoas e não nos processos, são as pessoas que dão forma aos processos e não o inverso. As pessoas responsáveis pelas organizações precisam entender que o maior patrimônio que eles possuem são as pessoas e não seus equipamentos.
Muitas organizações optam por aumentar sua gama de benefícios como estratégia para atrair e manter seu capital humano. Porém, alimentar o profissional com planos e mais planos de benefícios e outros tipos de remuneração pode ser prejudicial para a empresa e, para o empregado tornar-se uma armadilha. Prejudicial para a empresa pelo fato de fornecer benefícios sem estabelecer que haja, em troca, um objetivo a ser alcançado pelos empregados. Fornece os benefícios por pressão e não por objetivos. Por outro lado, pode ser uma tremenda armadilha para os empregados, pois a empresa vai introduzindo pequenas quantidades de benefícios, com a intenção de manter seus talentos humanos no ambiente de trabalho, com receio de perdê-los para concorrência, e não ter como contratar novos empregados devido aos salários oferecidos estarem fora da realidade do mercado.
As pessoas já são recompensadas pelo seu trabalho através do valor de mercado pago para sua função, ou seja, elas já recebem seus salários. Por força da Legislação Trabalhista, ou por questões de acordos coletivos de trabalho, as empresas concedem benefícios sociais decorrentes dessas imposições. Agora, as pessoas responsáveis pelas organizações precisam saber usar os benéficos de uma remuneração estratégica consciente, e que, sirva de instrumento para