relés estado solido
A Revolução Industrial iniciou em meados do século XVIII e foi marcado pela transição de uma sociedade predominantemente agrícola e de produção de bens de consumo de forma artesanal, para uma sociedade predominantemente urbana e de produção de bens de consumo de forma mecanizada. Estes novos métodos de produção mecanizados são caracterizados pela introdução de máquinas que substituem a força humana pela mecânica. Desta forma, esta nova sociedade se tornou comprometida com os avanços tecnológicos e pautada pelo aumento da qualidade de vida e pelo surgimento de novas frentes de trabalho. Os setores de atividades podem ser classificados em três grandes categorias:
Primária: atividades agrícolas
Secundária: atividades industriais
Terciária: prestação de serviços.
Antes da revolução industrial, a atividade produtiva era mais lenta e sem muita técnica e centrada nas atividades agrícolas. Não havia preocupação com a produtividade. Neste período as pessoas ligadas aos setores secundário e terciário eram poucas. Estima-se que cerca de 80% da população economicamente ativa estava ligada ao setor primário antes da revolução industrial. A partir de 1800, houve um constante crescimento do setor terciário, que, contrariando o nome da revolução, foi o setor mais influenciado pela revolução industrial. Contudo, este crescimento só foi possível pelo novo modelo econômico, que separou os fatores de produção em “capital” e “trabalho”, e pela industrialização que permitiu a produção mais eficiente dos bens de consumo. Neste momento que foi cunhado o termo produtividade e começou-se a preocupação pelo seu aumento.
Controle Industrial
A preocupação pelo aumento da produtividade iniciado pela Revolução Industrial exigia que as atividades produtivas melhorassem seus métodos de produção. Então surgiu a necessidade de padronização e mecanização das atividades fabris, incluindo a substituição de atividades repetitivas, antes executadas pelo homem, por máquinas.