Religiões Afro-Brasileira
Cultura negra
A cultura negra chegou ao Brasil por meio dos escravos africanos, na época do Brasil Colônia. A cultura europeia, tida como branca, predominava no país e não dava margem aos costumes africanos, que era discriminado pela sociedade branca, na época, maioria. Então, observa-se que na sociedade não se tinha as manifestações; porém, os negros tinham sociedades clandestinas, chamadas de quilombos. Nessas comunidades, havia a liberdade para os negros se manifestarem, tudo de acordo com os costumes de suas terras natais. Nos engenhos de açúcar, eles desenvolveram a capoeira: uma forma de expressão dos negros, ainda que fosse uma luta com características de dança, era praticada para ser usada contra os inimigos (senhores de engenho).
Religião O candomblé, religião afro-brasileira, assim como a umbanda, a macumba e o omoloko, foi deixado pelos escravos que adotavam o sincretismo para preservação desse culto. Na época do trabalho escravo, para que a adoração aos deuses africanos não cessassem, os negros usavam os santos da igreja católica, como forma de despistar a mão de ferro portuguesa. Por isso, se vê a mistura do candomblé com o catolicismo. A cultura negra é algo que influenciou, não só o Brasil, mas diversas nações que usufruem da pluralidade do movimento negro. Nos Estados Unidos, o estilo dos negros é bem característico. O rap e hip hop são elementos que fazem parte do cotidiano do povo negro. Em meio às lutas, pode se dizer que os negros venceram e continuam nesse processo. Embora existam ainda casos de racismo, esse quadro tem mudado.
Candomblé
É uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os orixás, voduns ou nkisis, dependendo da nação. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões de matriz africana mais praticadas, tendo mais de tres milhões de seguidores em todo o mundo, principalmente no Brasil. Também é possível encontrar o chamado povo do santo em outros países como