Religião

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como tema o direito na antiguidade e seu cunho religioso, tendo em vista que alguns personagens históricos usaram do artifício de pronunciar-se alegando que eles não estavam criando as leis, mas que elas seriam provenientes de um deus, como é mostrado na história.
O objetivo do estudo desse tema é levar as pessoas a indagar-se sobre o Direito atual e a sua nova concepção perante a religião, a laicização do estado e até que ponto a religião deve interferir no Direito, uma vez que os legisladores são influenciados pelos princípios religiosos.
As informações que serão aqui mostradas são oriundas de livros de história do direito, história para ensino médio e artigos postados na internet. O trabalho foi dividido em tópicos e esses consoantes a sua ordem cronológica para a melhor absorção do conteúdo a ser trabalhado. Tópicos esses que seguem: introdução, código de hamurabi, legislação mosaica, código de manu, direito mulçumano, conclusão e referências.

2 CÓDIGO DE HAMURABI

O código de Hamurabi é o mais antigo da humanidade, embora se saiba que existia um anterior, cerca de 300 anos, criado pelo rei Ur-Namu, que teria influenciado Hamurabi, sendo, contudo de pequena importância e de não divulgação de seu texto, mas é o texto jurídico normalmente citado como mais antigo. O código foi descoberto em 1901, por uma missão francesa, chefiada por Jacques de Morgan, no subúrbio da cidade islamita de Susa, na antiga Pérsia, atual Irã. O monumento hoje pode ser admirado no Museu do Louvre, em Paris, na sala 3 do Departamento de Antiguidades Orientais.
“Durante o período de hegemonia do império babilônico sobre a Mesopotâmia (1800-1500 a.C.) o rei Hamurabi foi responsável por uma das mais importantes contribuições culturais daquele povo: a compilação de um código de leis escrito quando ainda prevalecia a tradição oral, ou seja, em época em que as leis eram transmitidas oralmente de geração em geração ou de forma consuetudinária -