religião
Para entendermos o papel de um assessor, basta olharmos para a vida de um político em atividade, o assessor é aquele que conversa, que ouve as petições do povo e as leva ao seu chefe, seja ele o vereador, prefeito ou presidente. O assessor é uma espécie de mediador entre o político e as pessoas; muito difícil é pedir alguma coisa a um político pessoalmente, salvo em época de eleições, assim sendo, o assessor torna-se um conselheiro, um orientador e na maioria dos casos é ele quem determina quais petições deverão ser atendidas. Essa é resumidamente a função de uma pessoa que assessora alguém.
A Bíblia, todavia, nos diz claramente através dos versículos acima citados que o nosso Deus não tem assessores e nem conselheiros, que não há ninguém tentando fazer a cabeça dele, ele é livre e sabe o que faz. O fato é que muitos pensam de modo contrário à palavra de Deus, acham que Deus necessita de “assessores”, de instrutores no juízo e na justiça. É grande o número de religiosos e líderes que creem que para que possamos receber alguma coisa do Senhor temos que conversar primeiro com um assessor, alguém que pensa exercer alguma influência sobre ELE. Segundo a concepção dessas pessoas, Deus tem muitos assessores, e tais assessores também têm uma vontade caprichosa. Para que a petição chegue até Deus, por exemplo, é necessário que se cumpra toda uma liturgia, um rito especial.
Sem falar ainda, que tais “mediadores” não são como clínicos gerais, não, eles obedecem a uma especificidade enorme, uns só devem ser solicitados quando a causa for realmente impossível, outros somente quando alguém deseja se casar, enfim, poderíamos preencher uma lista infindável com todas as suas especialidades, porque são muitas. Então, segundo