Religião e economia de cuba
O processo da formação das distintas religiões em Cuba está marcado principalmente pelo sincretismo religioso. Esta baseia-se na ligação de várias religiões e culturas, que basicamente derivam das religiões africanas e do catolicismo espanhol. Antes de 1742 a religião em Cuba era muito primitiva. Os nativos tinham alguns rituais simples para atrair a chuva e melhorar as culturas. Em virtude de não haver um idioma desenvolvido entre os grupos nativos que povoavam a ilha pesquisadores basearam-se em restos encontrados nas zonas montanhosas como pequenos ídolos de pedra ou madeira, para afirmar que adoravam alguns elementos da natureza como a água e o fogo.
A religião em Cuba reflete os diversos elementos culturais da ilha de Cuba, que é tradicionalmente um país católico, mas geralmente o catolicismo lá praticado é muito modificado e influenciado pelo sincretismo. Uma crença comum sincrética, é a Santeria, que se originou em Cuba, e se espalhou para ilhas vizinhas, que mostra semelhanças com a Umbanda do Brasil e tem recebido um grau de apoio oficial.
As relações do governo de Fidel Castro com a Igreja Católica tem passado por momentos distintos. Até há alguns anos, os católicos não podiam fazer parte do Partido Comunista de Cuba, atualmente não é assim, e vários membros do Conselho de Igrejas de Cuba são deputados. É habitual que as igrejas sejam aproveitadas para realizar atividades comunitárias.
Desde 1992, as restrições foram flexibilizadas e desafios diretos pelas instituições estatais para a direita para se liberar um pouco, embora a igreja ainda enfrente restrições de escrita e comunicação eletrônica, e só podem aceitar doações de estado de fontes de financiamento aprovadas.
Catedral de Matanzas 1906A Igreja Católica Romana estima que 60% da população é católica. A quantidade de membros em igrejas Protestantes é estimado em 5 por cento e inclui Batistas, Pentecostais, Testemunhas de Jeová, Adventistas do Sétimo Dia, Presbiterianos,