Religião nas organizações brasileiras
FAGEN – FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diversidade religiosa nas organizações brasileiras
Ana Laura da Silva Felipe Hortencio Gabriela Felice Leonardo Zanin Lucas Pádua Thais Rezende
Uberlândia - MG
Dezembro/2014
Diversidade religiosa nas organizações brasileiras O objetivo desta pesquisa realizada pelos alunos do curso de graduação em Administração foi revisar a bibliografia sobre a questão da diversidade religiosa nas organizações brasileiras e verificar como os gestores lidam com essas diferenças no ambiente organizacional.
Sendo cultura o conjunto de manifestações sociais, linguísticas, artísticas, religiosas e comportamentais de uma civilização, podemos afirmar que cultura brasileira é resultado da formação de uma população culturalmente diversificada e miscigenada pelos casamentos inter-raciais. Nesse sentido, a força de trabalho brasileira, assim como o mercado consumidor, é bastante heterogênea, o que desperta a atenção das organizações para tal diversidade cultural.
Em especial, a religião tem um importante papel na formação cultural brasileira, já que o povo brasileiro é marcadamente religioso, o que se reflete em sua vida cotidiana, na capacidade de expressão de múltiplas formas de fé religiosa, de modo que suas condutas e crenças religiosas constituem parte fundamental da sua rotina.
O calendário brasileiro é moldado segundo várias práticas religiosas, sendo a maioria delas de origem cristã, como a exemplo as celebrações de natal, de carnaval, e a reserva para datas como Sexta feira Santa, Corpus Christ entre outros. Tratando-se de dos dados numéricos em relação as maiores religiões encontradas no mundo, são 2,2 bilhões de cristãos (32% da população mundial), 1,6 bilhão de muçulmanos ( 23%), 1 bilhão de hindus (15%), cerca de 500 milhões de budistas (7%) e 14 milhões de judeus (0,2%) em todo o mundo a partir de 2010. Além disso, mais de