Religião Georgia
No século 19, a Geórgia foi um reino independente. Sua população possuia também muçulmanos, embora a maioria pertencesse à Igreja Ortodoxa georgiana. Sendo um pequeno país, a Geórgia se envolveu nas guerras turcas e a fim de parar os turcos, o Tzar russo ocupou e anexou a Geórgia, abolindo a Igreja, a cultura e recolocando sua igreja ortodoxa, costumes e a cultura russa. Mesmo o nome Geórgia foi abolido e sua linguagem substituida pela linguagem russa.
Depois da ocupação da Geórgia por Lenin, os comunistas russos lá se instalaram e tornaram o país como russo sendo. As terras foram socializadas, indústrias, ferrovias, frotas, bancos, etc, passaram para as mãos do governo. Maciças perseguições e exílios se tornaram a ordem do dia. Antigos oficiais, intelectuais e representantes da nobreza eram o alvo preferido. O Ateísmo se tornou a religião. Comunistas destruiram igrejas, exterminaram religiosos e entre 1922/1923 1.500 igrejas foram destruidas na Geórgia.
1.6.1 Igreja Ortodoxa
A Igreja Ortodoxa Georgiana (oficialmente Igreja Ortodoxa Autocéfala Apostólica Georgiana; em georgiano é uma igreja autocéfala cristã de comunhão ortodoxa.Desde o século IV d.C. a ortodoxia georgiana tem sido a religião estatal da Geórgia, e continua a ser a principal instituição religiosa do país.
A Constituição da Geórgia reconhece o papel especial desempenhado pela Igreja Ortodoxa Georgiana na história do país, porém também estipula a separação entre Igreja e Estado. As relações entre ambas as instituições são regulamentadas por um acordo constitucional de 2002.
Batismo na Igreja Ortodoxa
1.6.2 Judaismo na Geórgia
Atualmente, a Geórgia, uma ex-república soviética independente desde o começo dos anos 1990, abriga cerca de 12 mil judeus, a maioria vivendo na capital, Tbilisi.
Cerca de 23 mil judeus emigraram da Geórgia, um país de maioria cristã, para Israel, desde 1989, segundo dados da Agência Judaica. Há também