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Psicanálise: Determinista
Freud inicia seu pensamento teórico assumindo que não há nenhuma descontinuidade na vida mental. Ele afirmou que nada ocorre ao acaso e muito menos aos processos mentais. Há uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação. Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam. Uma vez que alguns eventos mentais "parecem" ocorrer espontaneamente, Freud começou a procurar e descrever os elos ocultos que ligavam um evento a outro. É a crença de que a mente funciona como uma máquina em que cada fase se encadeia à anterior e à posterior, com a precisão de um relógio.
Cognitiva-comportamental: Determinista
FALTA ESSA
Humanista: Livre arbítrio
O humanismo surgiu em oposição ao determinismo e ao pessimismo da Psicanálise e a robotização e reducionismo do Behaviorismo. Os humanistas não acreditam que forças ocultas determinam o seu comportamento e nem que nós respondemos ao ambiente como maquinas. Também acreditam que o ser humano é livre para escolher o caminho que quiser, eles são esperançosos e otimistas. Acreditam que todo ser humano tem um potencial sadio e criativo. É esse “ser livre para escolher os nossos caminhos” que os humanistas chamam de livre arbítrio.
Natureza x Cultura
Psicanálise: Cultura
A psicanálise surge, por sua vez, como um novo modo de pensar a cultura e a condição do homem na cultura. A invenção da cultura é uma tentativa fracassada de evitar o sofrimento. Com a cultura inventamos modos de sofrer menos dos males do meio, como frio ou calor, e de males do corpo como o câncer, mas criamos uma terceira e ainda mais cruel fonte de sofrimento: a relação com o outro.
Não existe felicidade que não tenha fim, pois todo prazer precisa do desprazer para existir, tal como o som precisa do silêncio. Como consequência desse prazer, sempre insuficiente e fugidio, advém o sofrimento, muito mais certo e constante.