relevo brasileiro
Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos sobre o qual construímos cidades e estradas, vê que ela apresenta formas variadas. Ao conjunto de formas variadas da superfície da Terra damos o nome de relevo.
Podemos afirmar que o relevo é o modelado da superfície terrestre. Por quê?
Porque ele é constituído de áreas mais altas, áreas mais baixas, terras planas, terras acidentadas, que modelam, isto é, dão forma à paisagem da superfície terrestre.
Encontramos formas diversas de relevo: montanhas, planaltos, planícies, depressões, cordilheiras, morros, serras, inselbergs, vulcões, vales, escarpas, abismos, Cuestas, etc.
Como se forma o relevo?
O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes:
Os agentes internos (formadores) - são responsáveis pela elevação ou rebaixamento da superfície da crosta terrestre.
Internos: tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos;
Os agentes externos (transformadores) - os fatores externos, por sua vez, causam modificações nessa superfície.
Externos: intemperismos, águas correntes, vento, mar, gelo, seres vivos, entre outros.
O relevo brasileiro apresenta-se em:
Planalto: superfícies onde predomina intenso processo de erosão. Situam-se entre 200 metros e dois mil metros de altitude. Esse tipo de relevo pode ser encontrado em diferentes partes do país, sendo caracterizado pela formação de chapadas e de extensas superfícies planas, como morros, serras ou elevações íngremes de topo plano (chapadas).
Pico da Neblina, o ponto mais elevado do Brasil
Planícies: é uma forma de relevo recente, sendo caracterizado por superfícies extremamente planas. Baixas altitudes (até 100 metros). Sedimentação constante devido aos movimentos das águas do mar, de rios, de lagos etc. Essas áreas, em razão da baixa altitude, estão sujeitas a inundações.
Planícies litorâneas, Planícies fluviais e Planícies lacustres.