Relevo Brasileiro - Segundo Aroldo Azevedo
O relevo brasileiro possui uma grande variedade morfológica que podem ser classificadas em: planaltos, planícies, chapadas, depressões, que foram formados por fatores internos e externos.
Os fatores internos (endógenos) são forças do interior da Terra como vulcanismo e tectonismo, atuam como agentes modeladores do relevo. Os fatores externos (exógenos) são agentes modeladores do relevo que advém dos fenômenos climáticos, ou naturais, ventos, rios e chuva.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO :
Segundo Aroldo Azevedo
A primeira tentativa de classificação do relevo brasileiro ocorreu em meados do século XIX, mas as classificações eram confusas e sem definições concretas.
Uma das primeiras divisões do relevo brasileiro(ainda hoje usada em livros escolares, apesar de obsoleta no sentido de não catalogar os subsistemas, mas apenas os macro-sistemas) surgiu na década de 90 pelo professor Arnaldo Azevedo.Essa divisão serviu de base para todas as outras que surgiram posteriormente.
Ao Elaborar sua divisão,ele levou em conta,principalmente,as diferenças de altitudes.Desse modo as planícies foram classificadas como partes do relevo relativamente planas com altitudes inferiores a 200 metros,já os planaltos por sua vez,foram considerados as formas de relevo levemente onduladas com até 200 m de altitude.Essa classificação divide todo o território brasileiro em planaltos,cuja área total ocupa 59% de toda a superfície do país,e em planícies,que ocupam os 51% restantes.
Segundo Aziz N. Ab' Saber
Criada em 1958, esta classificação despreza o nível altimétrico, priorizando os processos geomorfológicos, ou seja, a erosão e a sedimentação. Assim, o professor considera planalto como uma superfície na qual predomina o processo de desgaste, enquanto planície é considerada uma área de sedimentação.
Quanto ao critério:
geomorfoclimático: (que explica a formação do relevo pela ação do clima sobre as rochas = que perda ou ganha sedimentos a partir da ação