relações
Os cenários econômicos, políticos e socais da atualidade estão mudando. As novas disposições e atitudes sucedem-se velozmente e decorrem das profundas alterações ocasionadas pela evolução tecnológica das telecomunicações e pelo procedimentos hodiernos do comércio e do fluxo de capitais. Estão sendo dissolvidos os fundamentos da antiga ordem, na qual prevaleciam os valores nacionalistas, o estatismo imobilista e o corporativismo, substituídos pelo reconhecimento dos direitos civis, das questões sociais, ecológicas e éticas na chamada “Era da informação”
Implantar programas, de relações públicas em qualquer instituição exige o estabelecimento de um processo adequado, porque o seu exercício, conforme a sua definição operacional, “ requer ação planejada, co apoio de pesquisa , na comunicação sistemática e na participação programada”.
Isso significa que as relações públicas não podem ser deixada ao acaso. Não são atividades que acontecem por si sós, mais como decorrência de esforços deliberados, contínuos e estrategicamente insertos em contextos amplos e relevantemente decisivos para os resultados conceituais, para as políticas de responsabilidade social e de lucratividade do empreendimento.
A atuação das relações públicas deve cumprir sua meta-fim de desenvolvimento da instituição, dos grupos sociais e da comunidade, processada ao fornecer compatibilidade aos interesses genuínos, para “estabelecer e manter a compreensão mútua entre uma organização e todos os grupos aos quais está, direta ou indiretamente, ligada”. Com essa visão, as relações públicas assumem uma posição política fundamental na moldagem empresa-públicos e públicos-empresa. Suas atividades elevam “o nível de entendimento, solidariedade e colaboração entre uma entidade, publica ou privada, e os grupos sociais a ela ligados, no processo de interação de interesses legítimos para promover desenvolvimento recíproco e da comunidade a que pertence”.
Instaurar um processo de relações