Política Externa de JK, Gerson Moura enfoca nesse texto e a opinião dele na Política Externa de JK está na página 40 penúltimo parágrafo (quando ler pegar as coisas principais) O que hoje parece mais claro é que nem a PE independente proposto por Janio Quadros em 61 constitui o fenômeno que nasce da noite para o dia com ( ) presencial, nem a política exterior de JK pode ser explicada pelo ( ) simples, automatismo do alinhamento ao ocidente ou aos EUA. O que emerge do período de 56 a imagem de uma PE mais usada, complexa, cheia de ambigüidade, fragilidade, descompasso e contradições, mas que por isso mesmo já indicava uma necessidade, um desejo de mudança em relação ao modelo proposto pelos EUA em 1945. e amplamente vigente no ano após guerra. O que ele quer dizer aqui que a PE desse período de JK e JQ ela já mostra sinais de algumas mudanças. Ele percebe a ( )de recursos pra poder caracterizar a PE de JK. O que ele mostra é que o momento bipolar da Guerra Fria, esse 1º momento logo depois de 1945, que o cenário 10 anos depois da 2ª guerra mundial ele apresenta algumas mudanças. Ele mostra que o cenário internacional está apresentando mudanças e que a PE de JK na realidade também apresenta mudanças embora (há déficit?3min)na área de influencia americana que tivéssemos amarrados por tratado militar, o Brasil já está mais complexo e a ideologia desenvolvimentista de JK pro país mostrar esse desenvolvimento havia a necessidade do Brasil ampliar seus horizontes de RI. O Brasil estava preso a determinadas concepções, tinha um alinhamento com os EUA. De qualquer forma acontece no governo JK, o Brasil passa a ter relações com a URSS formando inclusive uma (aliança?) econômica à URSS isso é uma idéia de mudança. Até JK tem alinhamento com EUA, ele mostra que na concepção dele não houve uma ruptura entre a PE de JK e a PE independente de JQ, ele mostra que é um momento de transformação, de mudança, ele mostra os avanços com relação ao que aconteceu com JK e os recuos.