Relaes familiares e vnculos afetivos Justificativa POR QUE DEVEMOS ESTUDAR, AVERIGUAR, ENTENDER E DIAGNOSTICAR O CONTEXTO FAMILIAR E OS VNCULOS AFETIVOS NORMALIDADE E PATOLOGIA Considera-se que muitos sintomas Psicopatolgicos ou distores psquicas (afetivas, sociais, laborais) so de origem do fator FAMILIAR e das relaes entre os membros desta. O GRUPO FAMILIAR O conceito de grupo familiar vai alm de uma simples somatria de pessoas. A famlia consciente inconsciente A criana Ser passivo de interferncia Se ativo que modifica a dinmica grupal Famlia f (minsculo) Famlia nuclear pai me filhos Obs a famlia nuclear representa o sentido da figura parental (construo psquica) somatrio de sistemas de valores que cada integrante possui e que contribui nesse grupo como eu vejo o outro no grupo (relaes objetais) conflitos gerados nessas relaes A criana interpretada pelo adulto O SUJEITO CRIANA Internaliza a palavra do adulto que convive com ela Ela acaba por acreditar na imagem que eles (os adultos) fazem dela. Dessa forma, a criana vista como um ser universal pr silbica/ edipiana/ hiperativa/em operaes concretas... O ADULTO NARCISO CRIA UMA IMAGEM ESTEREOTIPADA E SOCIAL DA CRIANA DANDO SIGNIFICADOS PARA O BRINCAR CONFORME A SUA NICA REFERNCIA NARCISISMO. A EXPRESSO LDICA CADA CRIANA FRENTE AO LDICO APRESENTA A SUA ESPECIFICIDADE. Ex dois irmos brincando mesmo objeto significados diferentes. O brincar traz a histria da criana A criana elabora a linguagem dos adultos e sua relao transferencial atravs do brincar Para que os processos de desenvolvimento da criana sejam acionados, necessrio que inicie pela linguagem (verbal/ no verbal) e pela