RELAÇÕES FAMILIARES E A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA

1. INTRODUÇÃO
Este trabalho é uma pesquisa de revisão de literatura não experimental, onde foram reunidos alguns pontos relevantes ao tema proposto, a fim de abordar assuntos relevantes ao papel da família, assim como sua relação e a contribuição no que diz respeito ao desenvolvimento e adaptação da criança com deficiência.
O foco deste trabalho é a família e as situações que ocorrem quando há uma criança deficiente inserida no contexto familiar.
A inclusão e integração de uma pessoa com deficiência em seu meio social é sem dúvida alguma uma realidade nos dias atuais, sendo disseminada principalmente pela Educação Especial. Porém é na família que se encontra o papel principal de exercer uma relação mais profunda com o mente querido. A população brasileira está repleta de pessoas que necessitam de atenção especial. O País, segundo dados divulgados pelo IBGE no Censo de 2010, possuía 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência, isso representava cerca de 23% da população naquela época. São pessoas que devem ter oportunidades, direitos e cidadania distintos e garantidos pela lei. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/viver-sem-limite-0. Acessado em 29 de janeiro de 2014.

A família de uma pessoa com deficiência tem uma influência muito importante no que diz respeito ao desenvolvimento da mesma, principalmente quando se diz respeito às crianças. Entender suas dificuldades e limitações é o primeiro passo para se ter um ambiente familiar propício a atender suas necessidades.

2. A FAMÍLIA

É na família que o indivíduo tem o primeiro contato com o mundo exterior, o primeiro grupo no qual ele é inserido. Segundo Sprovieri e Assumpção (2001) sociologicamente falando, ela pode ser definida “como um sistema social, dentro do qual podem ser encontrados subsistemas, dependendo de seu tamanho e da definição de papéis.” As experiências individuais vividas