Relações Econômicas Brasil e Japão

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Comércio Exterior
Trabalho: Relações Econômicas entre Brasil e Japão Nome:
Relações Econômicas entre Brasil e Japão
Os maiores parceiros comerciais do Brasil são EUA, China, e Argentina. Comparados com estes países a relação com o Japão é pequena.
Exportação Brasileira (2012)
Total: US$ 242,58 bilhões

Importação Brasileira (2012)
Total: US$ 223,15 bilhões

O Japão já foi o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, o Japão recebe hoje menos de 3% das exportações brasileiras. De um dos maiores investidores estrangeiros no País até o início dos anos 80, hoje o Japão é responsável por apenas 4% do Investimento Estrangeiro Direto no País.
O Japão foi grande investidor no Brasil na década de 70 e no início dos anos 80. O investimento japonês foi fundamental para a criação da siderúrgica Usiminas, das empresas de alumínio Alunor e Albras, da Cenibra (Celulose Nipo-Brasileira), e para a exploração de minério de ferro pela Companhia Vale do Rio Doce na Serra de Carajás. Também houve investimento em hidrelétricas e ferrovias.
"A relação Brasil-Japão jamais se recuperou da crise da dívida externa nos anos 80", segundo a Relações Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
A crise da dívida externa na América Latina, na década de 80, provocou uma ruptura nas relações com o Japão, que foi afetado diretamente pela moratória declarada pelo Brasil. "Houve uma quebra de confiança, e os investimentos caíram muito". Nem mesmo com as privatizações, quando o Brasil atraiu investidores de vários países, foram suficientes para atrair o interesse do Japão. "Não há um caso de companhia japonesa nas privatizações brasileiras."
Apesar das promessas de abertura de mercado para o etanol brasileiro, de lá para cá não se vendeu uma gota do combustível. Alguns contratos importantes de