relação profissional paciente
Aluna : Daniela Pezzatti
9º semestre de Psicologia
Profª Carla Zanin
As diferentes possibilidades da relação profissional-paciente podem ser objetivadas através de modelos, tomando como base o tipo de doença, sua fase de evolução e as correspondentes condições psicológicas do paciente. o grau de atividade-passividade (formulado por Hollender) a distância psicológica (formulado por Von Gehsattel) o grau de contato pessoal (formulado por Tatossian).
O modelo que enfoca o grau de atividade-passividade distingue três tipos básicos de relação: atividade-passividade (protótipo: relação mãe-lactente) direção-cooperação (protótipo: relação pais-filhos) participação mútua e recíproca (protótipo: relação adulto-adulto)
No primeiro tipo de relação há atividade do profissional e passividade do paciente. É o tipo de relação que se encontra nas urgências, estados de coma e cirurgias, em que o profissional deve fazer algo por um paciente que permanece passivo.
No segundo tipo de relação, há direção pelo profissional e cooperação do paciente. Em todas as afecções em que o paciente é capaz de fazer algo, o profissional lhe pede esta cooperação (enfermidade aguda, infecciosa, acidentes). No terceiro tipo de relação, há participação mútua e recíproca do profissional e do paciente. Este tipo de relação é típico das enfermidades crônicas, das readaptações e de todos os estados em que o paciente pode cuidar de si e assumir o tratamento.
Nenhum desses três tipos de relação é melhor que o outro; simplesmente correspondem a situações dadas e caracterizam pacientes que se encontram em contextos psicológicos distintos.
O modelo que enfoca a distância psicológica (que existe entre duas pessoas e que se modifica no decorrer do tratamento) distingue três fases na relação que se estabelece entre profissional e paciente:
• a do apelo humano, de