relação humana

Para analisar o trabalho e sua relação com o homem, Alain Supiot passa a desenvolver uma visão diferente daquelas comumente abordadas. Sendo assim, é possível afirmar que ele inicia a sua abordagem através da seguinte perspectiva:
ALTERNATIVAS

O importante é analisar o homem a partir de seus fundamentos filosóficos e ontológicos, abandonando as demais perspectivas, pois estas estão contaminadas por falsas verdades.

A melhor que compreender o homem é buscando amparo na sociologia e na sua relação com a religião, pois é a Bíblia o instrumento mais antigo que procura estabelecer um conhecimento sobre o homem.

Se propõe a compreender o homem a partir de uma visão antropológica-jurídica por entender que o homem é um ser social que tem no direito o seu referencial para estabelecer a vida em sociedade e nas suas relações consigo mesmo.

Adota uma visão meramente jurídica, pois para ele o homem só existe a partir do momento que se reconhece como pessoa jurídica.

Prefere adotar a perspectiva determinista e que admite ser o homem um animal desprovido de boa-fé, pois suas relações são necessariamente sempre conflituosas.

Com o advento do processo de modernização, tanto nas atividades do campo, quanto na de prestação de serviços e mesmo na indústria, o "homem trabalhador" passa a assumir novas características dentro deste processo. Com esta introdução e com fundamento no tema tratado, é correto dizer que:
ALTERNATIVAS

Passa-se a valorizar mais a mão de obra e o "homem trabalhador" conquista melhores salários, pois o parâmetro de produção é o próprio homem.

O relacionamento do homem no ambiente de trabalho passa a ser com o todo, o que melhora a sua compreensão sobre a importância do trabalho.

O parâmetro do ritmo de produção humana agora tem como referência a máquina, portanto, é preciso dotar este homem de técnicas suficientes para que o mercado possa maximizar produção e minimizar custos, é a contabilidade capitalista.