Relação do Serviço Social com a Religião
A religião e o Serviço Social fez com que surgisse a profissão principalmente a igreja católica, no entanto, somente no Brasil que teve essa relação. O interesse da igreja pelo social manifesta-se pelo fato de que o social com uma parte da atividade humana, constitutiva dos ser do homem não deveria ser tido como indiferente na atuação da igreja.
A partir da Reforma Protestante que passou a existir mudanças. Ela pregava a supremacia da fé no que se refere à caridade, e da religiosidade interna em detrimento das manifestações externas, o que implicou numa visão de que a assistência seria responsabilidade do Estado e não mais da Igreja.
Houve um grande crescimento dos cursos de Serviço Social pela Europa e Estados Unidos e o surgimento na América Latina em 1925. Os fatores influenciadores no contexto político e mundial são as questões políticas, corrida armamentista e outros fatores. Com o agravamento das questões sociais, a igreja ocupou-se das demandas provenientes da relação capital-trabalho, valendo-se dos conhecimentos científicos e procedimentos técnicos do Serviço Social para expandir sua doutrina e difundir os princípios do catolicismo a fim de manter sua posição por igual. Já o Serviço Social usou da estrutura da igreja para ampliar suas ações. Contudo, a função do Estado era a de intervir nos assuntos extra econômicos, atuando de forma política e também viabilizando condições externas. Núcleos associativos de assistentes sociais católicos haviam sido criados a propósito de dedicar-se à reflexão sobre a questão social.
No Brasil...
Na América Latina surgiu a primeira escola em 1925
No Brasil o Serviço Social nasce com dois pontos determinantes: o primeiro em função da questão social no contexto capitalista industrial e o outro com o fato de ter surgido pela iniciativa particular de atrelados à Igreja Católica. Os movimentos de ação social estão alicerçados em uma premissa importante: a de busca pela